quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Estimular os sentidos para vender mais

O marketing olfativo no Brasil começou em 1986 em Copacabana. Na Inglaterra já existia desde a década de 70 onde algumas lojas já utilizavam.

No meio acadêmico, o termo é mais recente e o marketing olfativo ou experiencial está ainda em fase de estudo, explica Vera Oliveira, investigadora desta corrente do marketing e fundadora da empresa especializada em branding olfativo no Brasil a única cuja oferta abrange os cinco sentidos humanos de forma concentrada.
Embora ainda em discussão nas universidades, é certo que o marketing olfativo “faz parte da terceira vaga do marketing, depois da tradicional (primeira) e da racional (segunda)”, assegura a diretora-geral .



No Brasil, têm sido levados a cabo campanhas no ponto de venda que potenciam o tato ou o olfato, os sentidos mais utilizados. Mas são ações pontuais. “Não são campanhas premeditada e assumidamente sensoriais, mas sim ações cuja criatividade dá relevância a um ou outro sentido humano”.



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